Infelizmente são crescentes as ocorrências de assaltos e invasões em condomínios de todo Brasil.
Muitas vezes por descuidos, ficamos vulneráveis a esse tipo de violência.
Visando auxiliar os moradores, síndicos e colaboradores nos condomínios, com a ajuda do Grupo Torquato Freire Segurança e Serviços, disponibilizamos aqui, 4 dicas que irão melhorar significativamente a segurança de seu empreendimento.
DICA 1: TENHA UM CONTROLE DE ACESSO EFICIENTE
Controlar todos que entram em um determinado recinto pode ser uma tarefa difícil, mas é uma incumbência primordial para aqueles que querem proporcionar maior segurança.
Todos aqueles que são estranhos ao condomínio, sejam visitantes ou prestadores de serviços, devem ser identificados, ainda que acompanhem o morador.
Todavia, a simples anotação dos dados não é o suficiente, tendo em vista a falsificação de documentos feita por criminosos a fim de dificultar sua identificação.
O registro fotográfico do rosto de todos aqueles que desejam ingressar no condomínio pode facilitar muito a identificação de indivíduos mal intencionados, além de inibir a ação criminosa.
Outro fato de suma importância é a confirmação com o morador de sua visita ou prestador de serviços.
O controlador de acesso deve sempre confirmar com o morador se ele realmente está esperando aquela pessoa.
Ainda, o ingresso de entregadores de todos os tipos deve ser totalmente vedado no condomínio. Sempre que um morador solicitar a entregar de qualquer coisa, o entregador não pode ter acesso ao interior do condomínio.
DICA 2: ELABORE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA TODOS OS POSTOS
Cada posto tem sua peculiaridade logo, normas e procedimentos específicos para cada um devem ser preparados.
Senhas e contrassenhas secretas devem ser combinadas entre os colaboradores do condomínio e os moradores, como gestos, palavras e vagas de estacionamentos reservadas para casos de emergência (vaga de pânico), além de ser necessário a troca periódica desses sinais para evitar o vazamento de informação.
Tais ações podem ajudar a outras pessoas identificar uma ação criminosa o mais rápido possível.
DICA 3: CONTRATE UMA EMPRESA QUALIFICADA
Escolher uma empresa idônea e com bom histórico assegura uma boa prestação de serviços.
Siga alguns passos para analisar se a empresa irá lhe atender bem:
Veja a quanto tempo a empresa está o mercado. Empresas novas também podem ser boas, mas só empresas com experiência podem lhe proporcionar estabilidade e compromisso.
Confira a situação fiscal e trabalhista do terceirizado. Exija a apresentação negativa de débitos trabalhistas e fiscais de todas as esferas (municipal, estadual e federal) e confira sua veracidade nos órgãos emitentes.
Analise a carteira de clientes do prestador. Se grandes empresas e instituições confiaram a empresa esta função, há menores chances de falhas futuras por parte da empresa.
Cuidado com preços baixos demais. Os custos são iguais para todas as empresas já que a Convenção Coletiva de Trabalho estabelece os mesmos valores e parâmetros para todas as empresas. Ainda, a carga tributária é semelhante entre as empresas do mesmo segmento. Diante disso, podemos afirmar que um preço muito baixo pode significar uma provável sonegação ou não quitação de alguma verba trabalhista por parte da empresa.
Contrate o serviço certo. O porteiro (também chamado de controlador de acesso) não pode e não tem qualificação técnica necessária para evitar roubos e sequestros, por exemplo. Podendo, no máximo, acionar autoridades policiais. No mesmo âmbito, uma auxiliar de limpeza não pode e não tem preparação para cuidar de jardins. Logo, é essencial ter o profissional correto.
DICA 4: TENHA UM SISTEMA DE SEGURANÇA ELETRÔNICA E PROFISSIONAIS CAPACITADOS PARA OPERÁ-LO.
O fator humano ainda é essencial para transmitir uma maior sensação de segurança e, eventualmente, inibir ações criminosas. Porém, é de extrema importância, possuir um sistema de segurança eletrônica capaz de atender as necessidades do ambiente em questão. Câmeras, sensores e alarmes irão auxiliar o prestador de serviço a ter plena capacidade de verificar tentativas de invasões ao redor de todo empreendimento e, consequentemente, de comunicar as autoridades competentes.